A mediunidade e a capacidade que a alma tem de captar energias de natureza não-física, é o contato entre o plano físico e o plano espiritual. Graças a ela temos a consciência de que somos espíritos imortais. É uma ferramenta para a evolução, é um compromisso da alma.
Todas as pessoas nascem com pré-disposição para a Mediunidade nos níveis mais variados, algumas mais afloradas, outras menos.
Existem vários tipos de Mediunidade: sensitiva, curativa, intuitiva, auditiva, visual ou olfativa.
Quando a Mediunidade Ostensiva Aflora
A mediunidade têm suas raízes em nosso passado espiritual, é um compromisso assumido que se vincula a nossa jornada aqui na terra. Aqueles que renascem com a tarefa da mediunidade, na hora certa, perceberá o chamado para o compromisso ajustado.
Mediunidade ostensiva é aquela
evidente e incontestável onde a pessoa vê, ouve ou sente os espíritos. As habilidades do médium são muito afloradas e perceptíveis.
Quando a mediunidade ostensiva aflora é muito importante que a pessoa busque autoconhecimento e transformação moral para se manter sempre em equilíbrio.
Com essa sensibilidade aflorada, os médiuns sentem com mais intensidade as energias espirituais, dos ambientes e de outras pessoas. Isso faz com que os médiuns sintam os efeitos no corpo físico como cansaço, bocejar, tonteira e outras sensações transmitidas pelos espíritos. Por isso tão importante aprender, estudar e educar sua mediunidade para ter uma vida equilibrada.
Outro sintoma é o suor excessivo e frio nas mãos e pés, que podem aparecer e desaparecer de acordo com o que o médium canaliza. A instabilidade emocional e o distúrbio do sono também são sintomas, pois o médium absorve as energias e emoções alheias.
Quando tentamos reprimir a mediunidade e escolhemos não olhar para ela, tendemos a cair em sofrimento, pois a dor é uma mensageira que vai te levar encontro da sua espiritualidade e essência.
A mediunidade reprimida ocorre quando alguém que experiência a mediunidade em um grau maior não a desenvolve por completo, ou seja, reprime.
sintomas físicos da mediunidade reprimida
- Mal estar em ambientes lotados;
- Mal estar próximo de algumas pessoas, mesmo que você as conheça ou não;
- Mudanças de humor sem causa aparente;
- Antipatia sem justificativa;
- Sensação de vazio;
- Raiva e estresse elevados para situações naturais;
- Transtornos do sono, como pesadelos, sonambulismo, insônia, paralisia do sono;
- Perturbações espirituais, sensações de vultos, vozes e toques;
- Baixa autoestima, pensamentos negativos e autodestrutivo recorrentes;
- Cansaço extremo mesmo após descanso;
- Sensação de ser esponja emocional.
Todos somos médiuns, porém o que diferencia é o grau e a intensidade da mediunidade.
Deus está em todos os lugares, inclusive dentro de nós.
Manter a vibração elevada, buscar autoconhecimento, querer o bem e estar em harmonia é o caminho para o médium desperto, pois ele é mais sensitivo às energias externas, como ambientes, pessoas e espíritos (bons e ruins). Ele pode ser afetado em maior grau do que uma pessoa que está com essa faculdade adormecida.
Bons médiuns são aqueles que guardam dentro de si a humildade e a intenção de auxiliar o progresso do planeta Terra.
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Na mediunidade ostensiva podemos sentir a presença dos espíritos no ambiente. Se você sente a presença, não tenha medo, toda capacidade mediúnica quando bem canalizada e de maneira correta se torna uma ferramenta para aliviar muitas dores e trazer conforto para aqueles que precisam .
- Desenvolva suas habilidades psíquicas;
- Busque conexão com seu guia espiritual;
- Identifique seu tipo de Mediunidade.
Com amor, vontade de ajudar, solidariedade e bondade. Observe e desenvolva. Desenvolva e deixe fluir este canal entre os mundos. Ser capaz de aliviar a dor humana é um dom.